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Tuesday, May 12, 2015
Friday, February 20, 2015
Alberto Ferreira - O Olhar é o que fica
GALERIA LUME EXIBE O UNIVERSO DE ALBERTO FERREIRA
A Galeria Lume exibe O Olhar é o que Fica, do fotógrafo brasileiro Alberto Ferreira, com curadoria de Diógenes Moura. Composta por 23 fotografias em preto e branco – das quais 20 nunca foram expostas -, a mostra retrata o Brasil dos anos 1950 a 1970: o Carnaval, o Rio de Janeiro e cenas do cotidiano da cidade, além de autorretratos do artista.
“O rei se curva ante a dor que o Brasil todo sentiu”. Com esta imagem do exato momento em que Pelé sofreu a contusão na Copa do Mundo do Chile (1962), publicada no Jornal do Brasil, Alberto Ferreira dava os primeiros sinais de uma carreira que lhe traria grande sucesso. Reconhecido mundialmente pela cobertura de eventos esportivos, Alberto Ferreira encontrava-se mergulhado no universo da fotografia documental, registrando detalhes dos locais por onde passou entre as décadas de 1950 e 1970. Para esta exposição, foram selecionadas fotografias de séries diferentes, entre as quais destacam-se Rio de Janeiro – com cenas corriqueiras da cidade, como um grupo de jovens trocando o pneu do carro, um homem arremessando um balde d'água em frente ao Morro do Castelo, garotas em traje de banho, entre outras -, Autorretratos – série na qual Alberto Ferreira, sempre muito elegante, posa para sua própria câmera. Em uma das fotografias, o fundo é o Estádio do Maracanã, local que considerava seu templo, por ser onde fez a famosa imagem da bicicleta de Pelé, em 1965 -, e Carnaval – em que o fotógrafo acompanha de perto os movimentos das mulatas sambando. Sobre esta última série, Paulo Kassab Jr., diretor cultural da Lume, comenta: “A ginga, a bunda, o sofrimento abafado pelo Carnaval e a alegria dos gestos resumem um pequeno retrato do Brasil.”.
Ícone na história do fotojornalismo brasileiro, Alberto Ferreira criou fotografias que carregam em si muito mais que a estética documental. “Nesse jogo de espelhos nunca abstrato, no tempo compacto, o fotógrafo lê a cidade como a página de um livro aberto (...)”, comenta Diógenes Moura.
Exposição: Alberto Ferreira - O Olhar é o que Fica
Curadoria: Diógenes Moura
Coordenação: Paulo Kassab Jr. e Felipe Hegg
Abertura: 26 de fevereiro de 2015, quinta-feira, às 19h
Período: De 27 de fevereiro a 27 de março de 2015
Local: Galeria LUME – www.galerialume.com
Rua Gumercindo Saraiva, 54 – Jd. Europa – São Paulo, SP
Tel.: (11) 4883-0351
Horário: Segunda a sexta-feira, das 10h às 19h. Sábado, das 11h às 17h.
Tuesday, February 17, 2015
Evelyn Tannus - 30a. ABUP Show
EVELYN TANNUS OCUPA O 30º
ABUP SHOW COM MOSTRA INDIVIDUAL
A artista plástica Evelyn Tannus celebra
exposição individual no 30º ABUP Show, onde exibe diversas
pinturas em mosaicos, formando um grande backlight,
além de uma edição limitada e numerada da série “Mãos”, e algumas peças em suportes tridimensionais pintadas pela
artista.
Seguindo uma característica marcante de seu trabalho - a aproximação de seus
traços com a tatuagem -, Evelyn Tannus cria,
especialmente para o 30º ABUP Show, mosaicos em suportes com
mesmo formato, contendo cenas que mesclam figuras masculinas, femininas,
insetos, animais e alguns “seres” mitológicos. Essas peças compõem um grande
painel, que será montado como backlight.
Para a mostra, Evelyn Tannus ainda apresenta
obras inéditas da série “Mãos”, na
qual moldes neste formato são tatuados com seus desenhos. Para completar, a
artista mostra sua técnica de pintura em suportes tridimensionais. “Nessas peças, uso outras marcas registradas
do meu trabalho: as etnias, as culturas, flora, fauna, deuses, santos, figuras
míticas e místicas, lembranças de infância, enfim, coisas que fazem parte do
meu universo, minha vivência, minha experiência, um reflexo do meu lado
interior.”, comenta.
Ao ser convidada para criar a identidade visual do 30º ABUP Show, Evelyn Tannus mescla a técnica a seu
estilo urbano e contemporâneo, baseado na tatuagem, com motivos femininos,
mitológicos e com certo ar de religiosidade. Em meio a tudo isso, a artista
ainda busca inspiração em outro tipo de arte: a porcelana chinesa. “Meus motivos foram ligar o tipo de feira com
o tipo de trabalho que faço, e a porcelana chinesa, com seus azuis sobre os
brancos, foi a origem dessa arte que influenciou todo o ocidente.”,
comenta.
Evento: Exposição – Evelyn Tannus – 30º ABUP Show
Data: 23 de fevereiro de 2015,
segunda-feira, às 18h
Local: Centro de Eventos Pro
Magno – http://www.evelyntannus.com.br
Rua
Samaritá, 230 – Casa Verde – São Paulo, SP - Tel.:
(11) 3881-2287
Número de obras: 26
Técnica: Pintura em
porcelana
Dimensões: 23 x 10,50 cm a 12 x 3 m
Thursday, February 5, 2015
Arte Sacra na Ourivesaria - MAS/SP
MUSEU DE ARTE SACRA DE SÃO PAULO DESTACA A OURIVESARIA EM CELEBRAÇÃO AO ANIVERSÁRIO DA CAPITAL PAULISTA
O Museu de Arte Sacra de São Paulo – MAS-SP, equipamento da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, abre a exposição Arte Sacra na Ourivesaria, com curadoria de JorgeBrandão e Maria Inês Lopes Coutinho. Em comemoração ao aniversário da capital paulista, a mostra traz cerca de 130 peças – entre joias, relíquias, navetas, gomil e jarras, ostensórios, âmbulas, cálices, penas, cruzes, santos óleos e uma instalação de lampadários, além de outros objetos sacros - que traçam uma leitura do acervo do MAS-SP do ponto de vista da produção dessas obras na ourivesaria.
A propósito do período colonial, a historiografia paulista descreve uma São Paulo pobre diante do esplendor das minas de ouro, em Minas Gerais, da riqueza na Bahia e do apogeu da corte, no Rio de Janeiro. Entretanto, pesquisas e a descoberta e análise de novas fontes apontam que, nesta São Paulo dita pobre, existiam profissionais ourives. “Forma-se então um panorama novo, no qual podemos afirmar que se houveram ourives é porque houve ouro e prata. E a presença destes, certamente indica que na época houve riqueza na sociedade.”, comentaMaria Inês Lopes Coutinho. A mostra Arte Sacra na Ourivesaria traz esta produção, dos artesãos de metais nobres que, longe do esmerado acabamento típico das obras europeias, utilizavam aqui na colônia moldes, imprimindo grande criatividade em suas peças e, por que não dizer uma certa genialidade. Como destaques, podemos citar uma cruz peitoral em ouro maciço, esmeraldas, rubis e diamantes, que pertenceu ao Cardeal D. Joaquim Arcoverde de Albuquerque Cavalcanti; um anel em ouro lavrado e ametista, que pertenceu ao 2º Arcebispo de São Paulo, Dom José Gaspar de Affonseca e Silva; um Divino Espírito Santo em ouro, prata, turquesas e diamantes, datado do século XIX; um lampadário de prata oferecido por Dom Pedro I à Antiga Sé de São Paulo; um conjunto de coroas em ouro dos séculos XVIII e XIX; entre diversos outros objetos.
Neste panorama, a mostra nos leva ao reencontro de tradições litúrgicas que no curso dos séculos ocuparam lugar no território paulistano. Itens que, nas palavras de José Carlos Marçal de Barros, diretor executivo do MAS-SP, “prestaram-se no passado às celebrações de batismo, casamento, morte; às comemorações de datas especiais, às coroações e ocasiões de alta significação simbólica e devocional.”. Ao promover a exibição deste rico acervo, oMAS-SP pretende que o espectador releia os simbolismos da vida cristã contidos em cada um desses objetos, os quais carregam em si atribuições sagradas e a verdadeira história de riquezas da São Paulo colonial.
Link para visualização e download de imagens: http://bit.ly/1wP33cg
Exposição: Arte Sacra na Ourivesaria
Curadoria: Jorge Brandão e Maria Inês Lopes Coutinho
Abertura: 24 de janeiro de 2015, sábado, às 11h
Período: 25 de janeiro a 8 de março de 2015
Local: Museu de Arte Sacra de São Paulo – www.museuartesacra.org.br
Avenida Tiradentes, 676 – Luz, São Paulo
Tel.: (11) 3326.3336 – agendamento de visitas monitoradas
Horário: Terça a sexta-feira das 9h às 17h, sábado e domingo das 10h às 18h
Ingresso: R$ 6,00 (estudantes pagam meia entrada); Grátis aos sábados. Isentos: idosos acima de 60 anos, crianças até 7 anos, professores da rede pública (com identificação) e até 4 acompanhantes
GALERIA VILANOVA INAUGURA INDIVIDUAL DE DINO PAZZANESE
A Galeria Vilanova exibe Taste Wild Water, do artista plástico Dino Pazzanese, com curadoria de Bianca Boeckel. As 6 telas que compõem a exposição mostram figuras femininas com histórias nada óbvias e traços marcantes, ora em cenários claros ora escuros, secundários à profundidade dos olhares e sofrimentos retratados.
A inspiração de Dino Pazzanese para esta série encontra-se em diversas fontes: desde a natureza e nossa relação com ela, até conflitos entre anseios e necessidades com os nossos instintos; a loucura que a sociedade impõe e subtrai das nossas verdadeiras inclinações e sonhos. Com estilo que acredita ser inerente à individualidade de sua própria alma, em Taste Wild Water, o artista pinta mulheres com contornos retilíneos e traços fortes, transmitindo mais que meros sentimentos em suas feições, envolvidas em atmosferas que denotam paz, aprisionamento, melancolia ou até mesmo sensualidade. Caracterizada por suas figuras e histórias de inclinação mitológica, a pintura de Dino Pazzanese pode também representar situações políticas, emocionais e românticas, enquanto persegue a história do mundo. Sobre seu trabalho, o artista comenta: “Em relação às cores, são representações também de elementos geralmente naturais, com bastante vontade de buscar as cores do sol ou da luz da lua, da terra ou das plantas, e as forças e exuberância do corpo e os lampejos da alma.”.
Por opção e propositadamente, Dino Pazzanese se desvincula da arte contemporânea, por acreditar e apostar sempre em sua verdade pessoal. Conceitos à parte, eis uma oportunidade única de conhecer este mundo peculiar do artista. Nas palavras de Bianca Boeckel: “Com esta mostra, oferecemos um mergulho em novas sensações visuais e percepções. Um passo ousado para a Galeria Vilanova, que visa sempre surpreender com novas temáticas.”.
Exposição: Taste Wild Water
Artista: Dino Pazzanese
Curadoria: Bianca Boeckel
Abertura: 7 de fevereiro de 2015, sábado, às 19h
Período: 9 de fevereiro a 5 de março de 2015
Local: Galeria Vilanova – http://
Rua Domingos Leme, 73 – Vila Nova Conceição – São Paulo, SP
Tel.: (11) 2691-1190
Horário: Terça-feira a sábado, das 12 às 18h
Friday, December 5, 2014
LUSTE EDITORES REGISTRA 20 ANOS DA CARREIRA DE ANTONIO PETICOV EM LIVRO DUPLO
Luste Editores lança Homo Faber, novo projeto
do artista plástico Antonio Peticov
composto por dois livros que se complementam: um recorte das obras do artista
ao longo dos anos de 1967 a 1987; e um livreto, que funcionará como uma espécie
de guia para o primeiro livro, incluindo análises realizadas pelo próprio
artista, do ponto de vista da matemática, física e outras ciências, temas
fundamentais para a compreensão de seu trabalho.
Desenhista,
gravador e escultor autodidata, a formação artística de Antonio Peticov se constitui a partir de pesquisas pessoais e
sistemáticas sobre história da arte e de sua integração aos movimentos
artísticos de vanguarda, na segunda metade da década de 1960. Homo
Faber descreve sua história, a influência das ciências em seu trabalho
e a proximidade possível entre matemática e artes. Ao longo de Homo
Faber, seus trabalhos são organizados segundo os grandes temas recorrentes
de sua obra: os aspectos de energia, o Yin
e o Yang, a Seção Áurea, a topologia, os elementos alquímicos, os labirintos,
entre outros. Na Seção Áurea[1], como exemplo, Antonio Peticov utiliza conceitos numéricos para produzir arte -
assim como Michelangelo e Da Vinci no passado. Em uma de suas criações,
o artista reproduz a formação de um caramujo, cuja constituição do espiral
segue à risca a proporção áurea – 1,618.
Convidado
por Martin Gardner (escritor
americano que ficou popularmente conhecido pela coluna Mathematical Games, publicada na revista Scientific American durante quase 40 anos), Antonio Peticov participou de algumas reuniões em Atlanta, Estados
Unidos, com um grupo seleto de “gênios” do mundo todo. Único participante
brasileiro, algumas curiosidades desses encontros também são apresentados em Homo
Faber, livro que tem como introdução um prefácio póstumo de Martin Gardner.
Autor de
uma produção diversificada, Antonio
Peticov sintetiza, nessa publicação, 20 anos de sua vida artística em um
registro indispensável a colecionadores, estudantes e amantes de arte. Técnica,
domínio das cores e criatividade percorrem toda sua obra, perfazendo um
importante legado cultural para as gerações atuais e futuras.
LIVRO: Homo Faber, de Antonio
Peticov
Editora: Luste Editores
Patrocínio: Bradesco Seguros
Número de páginas: 1º livro: 296 / 2º livro (Livreto): 96 +
Luva Especial
Dimensão: 25 x 25 cm
Preço de venda: R$ 90,00
[1]
A proporção áurea,
uma constante real algébrica irracional denotada pela letra grega Phi, é
considerada harmônica e agradável.