
Friday, December 26, 2008
Monday, December 8, 2008
WAKABAYASHI - DICA DO VIDEOCAST DA FOLHA - em 08 de Dez.
"Wakabayashi 2008 -100 Anos da Imigração Japonesa no Brasil" é o nome da exposição que está em São Paulo, no Espaço Arte M. Mizrahi, no shopping Higienópolis. A mostra, que começa no dia 9 de dezembro e segue até o dia 15 do mesmo mês, reúne 25 de trabalhos do artista plástico kazuo Wakabayashi. As obras multicoloridas compõem uma arte não-figurativa, em que as formas são vitalizadas por efeitos de textura e pesquisa de cores. Entre os temas estão: o teatro japonês, as formas circulares e o pássaro em formato de origami.
Onde: Shopping Patio Higienópolis - Espaço Arte - av. Higienópolis, 618, Higienópolis, região central, São Paulo, SP. Tel.: 0/xx/11/3823-2828/2957.
Quanto: A entrada é gratuita.
Friday, December 5, 2008
LEILÃO DA BOLSA DE ARTE/RJ EM SÃO PAULO

A Bolsa de Arte do Rio de Janeiro realiza o último pregão de sua agenda de 2008 no dia 9 de dezembro, às 21:30hs.
Depois de 12 anos ausente do mercado paulista, os leilões que tradicionalmente tem ocorrido no Rio de Janeiro, voltam a acontecer na cidade de São Paulo com edições anuais a partir deste ano. São 130 lotes, de 89 artistas, com pinturas modernas, pinturas do século XIX e início do século XX, arte sobre papel, abstrata e geométrica bem como esculturas. Todas as obras estão em exibição durante a semana anterior ao leilão, que ocorre em noite única, aberto ao público e com entrada franca nos endereços da Bolsa de Arte no Rio e São Paulo. Os destaques são os trabalhos de artistas como Di Cavalcanti, Beatriz Milhazes, Firmino Monteiro, José Pancetti, Guignard, Krajcberg, Bonadei, Cícero Dias, Hélio Oiticica, Djanira, Iberê Camargo, Vicente do Rego Monteiro, Volpi, Ivan Serpa, Milton DaCosta, Tunga.
De acordo com Jones Bergamin, o leilão servirá para ver se há uma crise real no mercado de arte, e o grande teste são dois lotes: um da artista plástica carioca Beatriz Milhazes e outro do pintor modernista Di Cavalcanti, que podem alcançar valores de até R$ 800.000,00.
Histórico da Bolsa de Arte
A Bolsa de Arte do Rio de Janeiro foi criada no ano de 1970 pelas mãos do empresário José Carvalho. Inovando para os padrões da época, a Bolsa de Arte criou um Corpo de Conselheiros formado por personalidades e colecionadores como Antônio Salgado, Gilberto Chateaubriand, Hélio Beltrão, Jean Boghici, João Condé e José Thomaz Nabuco, entre outros. O principal objetivo permanece inalterado mais de três décadas depois: ativar o mercado de Arte Brasileira através de leilões periódicos. A grande estréia foi durante um luxuoso leilão acontecido no Copacabana Palace, no Rio de Janeiro.
Em 1973 José Coimba passa a responder pela direção administrativa. No mesmo ano o escultor Bruno Giorgi propõe a realização de uma exposição dedicada à memória do fundador da Bolsa de Arte, José Carvalho. Em 1985 Jones Bergamin assume a presidência da Bolsa de Arte do Rio de Janeiro. Nos últimos 30 anos, uma das principais características da Bolsa de Arte é o rigor profissional na seleção de obras, o que tornou seus leilões uma referência nacional, alçando-os como um verdadeiro termômetro do mercado de arte brasileira.
Jones Bergamin (Nova Prata, RS, 1951) - Empresário Cultural
Autodidata, fixou-se no Rio de Janeiro no início dos anos 70, nessa ocasião prestou vestibular para Física, obtendo o segundo lugar. Trabalhou como marchand independente no Rio e São Paulo. Na década seguinte transforma-se em agente da maior operação já ocorrida no mercado de arte carioca, quando comprou a tradicional casa de leilões e exposições, a Bolsa de Arte do Rio de Janeiro. Atualmente vem desenvolvendo atividades da área de artes visuais entre Nova York, Rio, São Paulo, Buenos Aires, Londres, Paris, acompanhando o movimento de feiras internacionais de arte em algumas dessas cidades. Dedica-se, no Brasil, a montagens de exposições de caráter retrospectivo de grandes nomes nacionais como Iberê Camargo, Joaquim Tenreiro, Mira Schendel, Antônio Bandeira, Maria Polo e Roberto Burle Marx, de quem foi amigo. Instalou em São Paulo a Galeria Bergamin na qual apresentou obras de José Rezende, Milton Da Costa, José Bento, Iberê Camargo, e coletivas temáticas como "Fragmentos - Modernismo na Fotografia Brasileira", "As Bienais", "Através ou A geometria comprometida" e "Arte Cinética - América Latina".
RAQUEL TARABORELLI NO SITE PORTO CULTURA
Raquel Taraborelli na Galeria Romero Britto | |||||
02/12/2008 - 10:06 | |||||
Exposição: Raquel Taraborelli Local: Galeria Romero Brito – www.romerobritto.com.br Rua Oscar Freire, 562 -São Paulo Tel.: (11) 3062.7350 Abertura: 9 de dezembro- terça-feira - às 19hs. Período: de 9 a 20 de dezembro de 2008 Horário: de segunda a sexta, das 10 às 21hs; Sábado e Domingo, das 10 às 18hs. Nº de obras: 10 Técnica: óleo sobre tela Dimensões: de 80 x 100 cm a 130 x 190 cm A artista plástica Raquel Taraborelli abre mostra individual na Galeria Romero Britto exibindo seus temas ligados a natureza, enfocados em jardins, paisagens e campos floridos. Nesta exposição para a qual foi convidada, os 10 trabalhos em óleo sobre tela, em grandes formatos, são inspirados no jardim de sua casa na interior paulista e em campos de Espanha. As pinceladas sobrepostas e nuances de cores ritmadas e vibrantes, são os principais elementos de sua pintura, caracterizando as influências da artista na pintura impressionista. Formada em engenharia de alimentos, Raquel Taraborelli não exitou em trocar a carreira de engenheira para se dedicar profissionalmente às artes a partir de 1975. O incentivo maior foi em 1987, quando Pietro Maria Bardi (MASP), como jurado no Salão de Artes de Piedade, SP, concedeu-lhe medalha de ouro. Desde então, dedica-se continuamente ao estudo da Escola Impressionista e considera a natureza de Claude Monet, a sua principal inspiração. Nas obras da artista, percebe-se claramente a referência ao pintor francês, mas a extensa pesquisa desenvolvida por Raquel permitiu que ela chegasse a uma precisão técnica muito particular. Raquel Taraborelli é natural de Avaré, interior de São Paulo. Atualmente, vive e trabalha em Votorantim, onde idealizou a casa em que mora, rodeada por um jardim tipicamente impressionista com lavandas, rosas, dálias, margaridas e gerânios, fonte inesgotável para sua palheta de cores e seus temas. Confira mais duas obras da artista: Raquel Taraborelli - Cadeiras azuis e a roseira - Espanha 80 x100 2008b (Foto: Divulgação) Raquel Taraborelli - Papoulas e amarelinhas - Espanha 100 x 150 2008b (Foto: Divulgação) | |||||
WAKABAYSHI NO GUIA DA FOLHA ONLINE
Telas de Wakabayashi unem técnicas japonesas com ouro brasileiro

da Folha Online
A partir de 10 de dezembro, a exposição "Wakabayashi 2008 -100 Anos da Imigração Japonesa no Brasil" do artista plástico nipo-brasileiro Kazuo Wakabayashi entra em cartaz no Espaço Arte M. Mizrahi, no shopping Higienópolis, em São Paulo.
Divulgação |
Obra da exposição "Wakabayashi 2008 - 100 Anos da Imigração Japonesa no Brasil" |
A mostra reúne 25 trabalhos, em técnica mista sobre tela, da mais recente fase do artista, caracterizada por um preciso estudo de cores, e aplicação no uso das tintas e materiais inusitados como polímeros sintéticos, folhas de ouro e de prata na elaboração das composições. O trabalho final resulta em belíssimas imagens multicoloridas. As telas podem ser compradas e possuem valores que variam entre R$ 4.900 a R$ 60 mil.
O artista pratica uma arte não-figurativa em que as formas são vitalizadas por efeitos de textura e por uma densa pesquisa de cores. Os elementos que mantêm a tradição Japonesa como o kabuki (teatro japonês), Mari (formas circulares), Oshidri (pássaros em vôo), Orizuko (pássaro em formato de origami), OshidoriI (o tema da dualidade, par, casal) estão presentes no trabalho de Wakabayashi.
Kazuo Wakabayashi nasceu em Kobe (Japão), em 1931. Quando chegou ao Brasil, em 1961, já era pintor formado, com individuais e participações em mostras coletivas em seu país de origem.